Beaujeu e Morgennes entraram e o irmãocapelão correu ao seu encontro.
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Abriu furiosamente a porta da sacristia e chamou os guardas:-Vãoprocurar o irmãocapelão!
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Havia uma escapatória: deixar-se desligar da sua profissão de fé pelo irmãocapelão do krak.
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Isso quer dizer o quê?-insistiuo irmãocapelão.
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Além disso, uma vez que o irmãocapelão se suicidara, todas as suspeitas se transferiram para ele.
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O irmãocapelão prometeu jejuar durante quarenta anos a fio, isto é, até ao fim dos seus dias.
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Morgennes seguiu Alexis de Beaujeu, que interrogara propositadamente Morgennes na presença do irmãocapelão, dos dois clérigos e dos outros irmãos.
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Não tinha vontade de discutir com o irmãocapelão, que era, de alguma forma, ali, como que o legado do papa.
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Depois de Morgennes ter partido, o irmãocapelão perguntou a Alexis de Beaujeu:-Bomsire comendador, porque é que não enviamos Morgennes para França ainda hoje?
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-Irmão !-indignou-se o irmãocapelão.-Pelo amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, suplico-te
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-Perdeu demasiado sangue, bom e doce senhor-respondeu o irmãocapelão.
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-Cuspiste na cruz!-disse ,comvoz estrangulada, o irmãocapelão.-Éum pecado inexpiável!
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- Ei-lo-disse o irmãocapelão, de cabeça baixa, apontando parao infelizsargento.
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-Talvez pelos seus aliados, então?-perguntouo irmãocapelão.
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-A perda da casa, definitiva-disse o irmãocapelão.
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-O que significa?-perguntouo irmãocapelão, para quem este fenómeno tinha qualquer coisa de miraculoso.