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Frank Pike me passou vários romances de Jean Genet para tentar relançá-los.
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Por ali passaram, entre outros espíritos rebeldes, Jean Genet e George Bataille.
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Vez por outra, apareciam Jean Cocteau, Jean Marais, Jean Genet, o escritor Mouloudji.
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A escravidão antiga é um tema para Jean Genet.
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Diário deum ladrão, Jean Genet (Tradução de Jacqueline Laurence e Roberto Lacerda)
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Por que você não escreve ao Jean Genet?
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Citava Jean Genet, John Rechy, Durrell, Sade.
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A peça de Jean Genet, O Balcão, apresenta a sociedade como um bordel cercado de violência e horror.
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Roger Stéphane, René Leibowitz, Nathalie Sarraute e sobretudo Jean Genet, "comediante e mártir", bem sabem disso.
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Jean Genet tinha identificado esse enjoo, esse anticlímax inquietante, mas aprovava isso como uma palhaçada semelhante à vida.
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Diário deum ladrão, Jean Genet
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O Balcão, de Jean Genet, é para alguns a esmagadora resenha lógica da loucura humana em sua orgia autodestrutiva.
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Mas, como disse Jean Genet, no momento em que você escreve alguma coisa, já está necessariamente na esfera pública.
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No dia 15 de abril, Jean Genet morreu sozinho no chão do banheiro de seu minúsculo quarto naquele hotel temporário.
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Como Dora Bruder, todas falavam com sotaque parisiense, empregando os termos de gíria que Jean Genet diz corresponderem à ternura melancólica.
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-Leia Jean Genet -disse Pro Bono.