1
Além deos juros terem recuado face ao leilão anterior, a procura voltou a ser elevada.
2
Esta depreciação foi idêntica à verificada no leilão anterior, realizado pelo banco central a 14 de Fevereiro.
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No leilão anterior, a procura foi 2,5 vezes superior ao montante colocado.
4
No leilão anterior, a procura tinha sido 2,09 vezes superior à oferta.
5
No leilão anterior, a procura tinha sido 1,93 superior à oferta.
6
No leilão anterior, a procura foi 2,05 vezes superior à oferta.
7
Isso porque TIM, Claro, Oi e Vivo poderão utilizar a nova faixa para cumprirem obrigações referentes ao leilão anterior.
8
Este valor correspondeu a cerca de metade do montante vendido no leilão anterior (o primeiro) para as casas de câmbio.
9
Diferentemente do leilão anterior, apresentaram-se apenas dois grupos, e o vencedor concedeu um deságio de 21% em relação à tarifa-teto.
10
A taxa média ponderada foi de 4,959%, acima dos 4,854% registados no leilão anterior comparável.
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A procura também diminuiu, superando a oferta apenas 1,53 vezes, face às 1,94 vezes do leilão anterior.
12
Os títulos para 2031, por sua vez, pagaram 8,08% bem acima dos 7,76% do leilão anterior.
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A procura por parte dos investidores superou em 1,2 vezes a oferta, contra 1,1 vezes no leilão anterior comparável.
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No leilão anterior, para um prazo semelhante, os juros foram de 3,05 por cento, tendo a procura sido 3,046 vezes a oferta.
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Somando custos que as empresas poderão ter para cumprir metas do leilão anterior, o custo total deverá ser R$ 11,8 bilhões.
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Em concreto colocou 1.116 milhões em títulos com uma rentabilidade de 3,463 por cento, ligeiramente abaixo dos 3,495 por cento do leilão anterior.
