1
Desses seis itens, em quatro houve melhora das expectativas de maio para junho.
2
A procura por atendimento entre aqueles que tiveram sintomas também diminuiu de maio para junho.
3
Apesar de ter aumentado de maio para junho, a taxa nos 12 meses diminuiu, notou Eulina.
4
A massa real de rendimentos aumentou em R$ 175 milhões de maio para junho.
5
Os números refletem a evolução desfavorável, de maio para junho, de todos os cinco níveis de agregação pesquisados.
6
A alta da taxa de maio para junho foi puxada pelos preços no atacado, varejo e na construção.
7
Embora tenham desacelerado a alta na passagem de maio para junho os alimentos ainda pesam no bolso do consumidor.
8
De maio para junho, no entanto, as vendas externas recuaram 31,5%.
9
De maio para junho, o crescimento tinha sido de 1,67%.
10
De maio para junho, os vencimentos da dívida em 12 meses atingiram 23,3% do total.
11
Segundo o Ifo, de maio para junho produziu-se uma melhoria tanto da avaliação da situação atual como das perspetivas para os próximos seis meses.
12
O spread médio do crédito direcionado foi de 4,7 para 4,4 pontos porcentuais na passagem de maio para junho.
13
Com isso, o setor se recupera da queda de 0,7% registrada na passagem de maio para junho.
14
No entanto, a coordenadora do IBGE ressaltou que a taxa acumulada em 12 meses pela inflação de serviços desacelerou, na passagem de maio para junho.
15
Em todo o país, o volume do setor de serviços cresceu 1,3% na passagem de maio para junho.
16
A inadimplência com cheques no Brasil apresentou recuo de maio para junho deste ano, mas ainda está em nível superior ao apurado um ano antes.
