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A marinhagem do navio sueco se estende pelas casas das mulheres da vida.
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No combate, a marinhagem portuguesa da esquadra brasileira desobedece às ordens de Cochrane.
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A marinhagem afanava-se na pressa de abandonar o navio condenado.
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Conversavam quase sempre sobre coisas relativas à marinhagem, capazes de ecoar num lobo do mar.
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E viva a marinhagem... Guma pouco o conhecia.
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A chalupa, ao portaló com o resto da maruja, esperava o comandante.
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Quis largar a esposa com quatro filhos e fugir com a maruja.
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As primeiras palavras foram péssimas, a ponto de desanimar a maruja.
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Mesmo assim, tentei evitar a catástrofe: disse que a maruja era minha irmã.
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Cada maruja possuía cinco ou seis fãzocas que as visitavam semanalmente.
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Ergueu-se e vestindo uma esclavina, chamou a maruja, a quem dirigiu estas palavras:
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Apenas maruja de 2a classe, mas muito jovem e com uma aparência agradável.
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Só então senti a cola que o prendia à minha maruja.
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A maruja fechou a cara e ameaçou não dançar aquela noite.
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É uma maruja por vocação, com água salgada nas veias.
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Urna segunda lufada, precursora do tufão, encontrou a maruja, obedecendo às ordens do capitão:
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A maruja, todavia, acabou saindo-se melhor que o figurino.
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Saltando a bordo, foi Aires recebido ao portaló pela maruja um tanto surpresa da visita.
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Atirei-me aos pés da minha maruja e pedi-lhe desculpas.
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Quando me afligi para arranjar dinheiro, a bondosa maruja tranquilizou-me e advertiu: -Estamos em lua-de-mel.
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A esse tempo já a maruja toda a postos esperava as ordens do capitão para manobrar.