A massatrabalhadora vive de salários tão mínimos que mal sustentam suas necessidades básicas de sobrevivência.
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Derrota dos sindicatos, vitória da massatrabalhadora.
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Verificou-se o papel que representa no processo de transformação revolucionária, ou que deverá representar, a massatrabalhadora rural.
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Assim, estamos diante deum sistema que não solucionou o problema da universalidade do atendimento à massatrabalhadora.
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Ele agrava a exploração da massatrabalhadora e priva as pessoas de seus direitos fundamentais, que são os civis.
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A saber, a profundidade e extensão da luta reivindicatória da massatrabalhadora rural por melhores condições de trabalho e emprego.
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O que se visa, objetivamente, é integrar a massatrabalhadora à sociedade, pela distribuição da renda efetiva e não estatística.
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Tornam-se assim imperiosas, na matéria, medidas reguladoras e restritivas deum fenômeno cuja extensão representa séria ameaça à massatrabalhadora rural.
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Mas não é evidentemente disso que se trata no caso, e sim das reivindicações capazes de mobilizar revolucionariamente a massatrabalhadora rural.
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É que o trabalhador urbano forma no Brasil, e no que respeita ao conjunto da massatrabalhadora do país, uma categoria sob certos aspectos privilegiada.
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Nenhum passo foi dado, nenhuma medida foi tomada para esclarecer a massatrabalhadora rural de seus direitos, para lhe abrir perspectivas, estimulá-la em sua luta.
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De uma ou de outra forma, perde-se o impulso e a força necessários parauma ação fecunda e uma mobilização eficiente da massatrabalhadora rural.
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Ninguém ignora, é certo, as miseráveis condições em que vive a massatrabalhadora do campo brasileiro, mesmo em suas regiões mais desenvolvidas como São Paulo.
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No período 1950-60, a massatrabalhadora agrícola ainda cresceu em 4,5 milhões de pessoas, enquanto as manufaturas criavam apenas 436 mil novos empregos.
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-Sabiam que um quarto da massatrabalhadora está desempregada e que essa proporção não inclui as mulheres nem os trabalhadores agrícolas?