Organismos vivos inusitados, alguns multicelulares, foram descobertos nos lençóis de gelo lunares.

Um dos recordistas entre os organismos multicelulares é o verme de pompéia.

Nossa biosfera articulou-se em unidades individuais de vida independente: células e organismos multicelulares.

Tudo leva a crer que foi nesse período que apareceram os organismos multicelulares.

A curva de aprendizado é notavelmente universal: a maioria das criaturas multicelulares faz isso.

Animais multicelulares não podem alcançar a tolerância ao calor de arquéias e bactérias termófilas.

Em fungos, protistas e na maioria dos organismos multicelulares, encontramos mais deum cromossomo.

O mesmo fenômeno ocorre no desenvolvimento de organismos multicelulares.

Foram essas células que, mais tarde, formaram organismos multicelulares.

A história da vida vem apresentando animais multicelulares apenas durante os últimos seiscentos milhões de anos.

Essa especialização semimecânica da estrutura e da função é levada ainda mais longe nos animais multicelulares.

Certamente elas evoluíram com o tempo, já que, no início da vida, não existiam seres multicelulares.

O ciclo de vida dos organismos multicelulares inclui duas novidades: o sexo e a morte programada.

Em segundo lugar, o tempo de vida dos organismos multicelulares varia enormemente de espécie para espécie.

Ao transmitir seus genes, elas não estão limitadas ao modelo controlado e linear dos organismos multicelulares.

Os micróbios fizeram esse papel, e são o combustível evolutivo do qual nós, criaturas multicelulares, emergimos.