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Estes são dois casos de consciência espontânea do outro mundo , do mundo visionário.
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Sei experimentalmente que algumas pessoas entram no mundo visionário sob hipnose.
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Como é que as pessoas conseguem entrar nesse mundo visionário?
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Blake teve um período, na meia-idade, em que era incapaz de visitar o mundo visionário.
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Mas há métodos de transportar para esse mundo visionário pessoas que normalmente não conseguem entrar nele.
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Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico.
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O drama é a vida humana em ação, e o espetáculo é o mundo visionário mostrado no palco.
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Se olharmos as biografias de poetas, pintores e músicos eminentes, veremos que alguns eram capazes de entrar espontaneamente nesse mundo visionário.
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Assim vemos que na mente popular sempre existiu uma curiosa consciência do mundo visionário, e uma resposta à arte visionária mais rudimentar.
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O rubi ou a esmeralda são como frutos translúcidos que o místico vê incrustados nas rochas e na arquitetura do mundo visionário.
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Existem descrições muito bonitas e detalhadas do mundo visionário, dadas ao poeta irlandês George Russell -que escrevia sob o nome de A.E.
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Antes de continuar a falar sobre a natureza real desse mundo visionário interior, deixem-me falar um pouco sobre os meios de acesso a esse mundo.
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Penso que são preciosas porque são os objetos do mundo exterior que mais se parecem com as coisas que as pessoas veem no mundo visionário.
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É exatamente essa dupla função que torna preciosa a pedra preciosa: ela nos lembra do que acontece no mundo visionário e nos transporta para ele.
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Hubbard, com sua mente imaginativa, decerto tinha acesso imediato a mundos visionários; suas histórias de ficção científica comprovam.
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Queneau, Borges, Arno Schmidt entretêm relações diferentes com diversas filosofias e delas nutrem diversíssimos mundos visionários e linguísticos.
