A psicologia, afirma-se, tem suas próprias leis irredutíveis e seu próprio objetoabstrato.
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Um grupo de simetrias é um objetoabstrato, bastante diferente do objeto concreto com o qual começamos.
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Isso, porém, causa um problema aos nominalistas porque a simples ideia deumasentença eterna é um objetoabstrato.
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Um nominalista pode assumir que não existem mundos possíveis ou que os mundos possíveis não são um objetoabstrato.
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Em sua experiência, que importa examinar agora, esse objetoabstrato vai enriquecer-se para ela e adquirir o desdobramento que nós vimos na vida.
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Ao lidar com coisas que são supostos objetosabstratos ou universais, o nominalismo assume duas abordagens:
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A segunda, mais moderna, rejeita os objetosabstratos, ou seja, aqueles objetos que não são temporais ou espaciais.
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Os símbolos também são objetos físicos -digamos, padrões de tinta sobre o papel -que denotam objetosabstratos.
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Atitudes deum certo tipo "herdam" as propriedades abstratas que os objetosabstratos do mesmo tipo possuem.
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O nominalismo em relação aos objetosabstratos divide-se em dois: o nominalismo de proposições e o nominalismo de mundos possíveis.
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Existem objetos físicos -como dedos, computadores e cérebros -cujo comportamento pode modelar o comportamento de certos objetosabstratos.
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E quando entendermos o mundo físico suficientemente bem, também entendermos quais objetos físicos têm propriedades em comum com quais objetosabstratos.
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Poderíamos chegar a um entendimento comum com nossos críticos, ou concordar que estávamos discutindo dois objetosabstratos diferentes, ou não concordar.
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Os neoplatônicos eram seguidores das ideias de Platão; eles se concentravam, principalmente, nas formas de Platão, aqueles objetosabstratos dotados de existência própria.