1
O olhar ígneo de Deimos não abandonou Kelda ao responder: -Nada.
2
Ciente da minha atenção, varou-me com o olhar ígneo e retumbou:
3
O olhar ígneo estava preso em Ivarr, quando terminou a pergunta.
4
Varou-me com o olhar ígneo de raiva e fremiu:
5
Sigarr fulminava Ingimar com um olhar ígneo, enquanto a sua voz exaltada ecoava pela sala.
6
O olhar ígneo desviou-se de Snari e encarou a rainha dos vândalos, sem vestígio de gratidão.
7
Depois, devassou-lhe a mente com o olhar ígneo de maldade, cuspindo a sua sanha: -Basta de pieguices!
8
Porém, o príncipe premiou-me com um olhar ígneo, garantindo que a sua necessidade era tão sôfrega quanto a minha.
9
Apertou-lhe as faces entre as mãos, fixou o olhar ígneo e baixou o rosto...
10
O Rei da Lua agarrou-o pelos ombros e mergulhou no seu olhar ígneo, trespassando-lhe a mente e domando-lhe a vontade.
11
Cravou-lhe as garras na túnica, empuxou-o contra o peito e trespassou-o com o olhar ígneo, ordenando, minaz: -Quero divertir-me, Sigarr!
12
O imponente dragão despertava, estendia o tronco colossal e esticava as garras, antes do seu olhar ígneo desafiar o Sol moribundo.
13
O olhar ígneo trespassou o meu, enquanto os seus lábios tremiam ao murmurarem: -Nunca, em toda a minha vida, me senti tão sedento!
14
-Investiu para me fulminar com o olhar ígneo, concluindo minaz: -Gostaste da surpresa, Kelda?
