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Os bósons são mais misteriosos, com nomes como píon, káon e eta.
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O correspondente diagrama de Feynman para um nêutron emitindo e reabsorvendo um píon aparece logo a seguir.
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De fato, o diagrama que apresenta o píon intermediário no canal cruzado é reminiscente dos diagramas de Feynman, que representam
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O próton era aparentemente formado por quarks com cargas fracionárias, e o mesmo acontecia com o nêutron, o píon e o múon.
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A seguir aparece um "diagrama de vácuo" para esse processo: três partículas -um próton (p), um antipróton (p) e um píon (??)
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Um píon negativo, para tomar outro exemplo, pode criar um nêutron (n) mais um antipróton (p) que se aniquilam mutuamente para restabelecer o píon original:
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A conservação da CP só previa o decaimento em três píons, não em dois.
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Tomemos, por exemplo, a criação de dois píons numa colisão entre um próton e um antipróton.
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Foi nele que Lattes teve importante participação na primeira detecção de píons produzidos artificialmente em laboratório.
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Então, experiências com os raios cósmicos revelaram a existência de outras partículas fundamentais -os píons e múons.
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Isso abriu as comportas: em pouco tempo havia píons, múons e káons, os últimos descobertos observando-se os raios cósmicos.
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Esses raros káons, múons e píons só aparecem quando o núcleo deum átomo, seu centro denso, é fragmentado.
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Rápidos como píons, múons e quarks encantados, estavam em todos os lugares ao mesmo tempo, cheios da mais pura e ilimitada energia.
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Segundo essa teoria, os hádrons férmions, como o próton e o nêutron, carregavam três quarks, enquanto os hádrons bósons, como píons e káons, carregavam dois.