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Não temos que fazer nada para que o padrão de interferência ocorra.
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Se um fenômeno pode exibir um padrão de interferência, esse fenômeno é ondulatório.
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Com esse arranjo, ainda não vemos nenhum padrão de interferência.
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A pergunta continua de pé: como pode o modelo corpuscular explicar o padrão de interferência?
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Mas, significativamente, o holograma não é uma máquina: é um padrão de interferência num campo.
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Com isso, chegarão ao receptor fora de fase e, portanto, gerarão um padrão de interferência!
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Este padrão de interferência pode reconstruir uma imagem tridimensional.
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O padrão de interferência é criado somente por ondas.
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Poderíamos esperar que cada elétron atravessasse uma ou a outra fenda, abolindo o padrão de interferência.
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O resultado é um clássico padrão de interferência.
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Dizemos que as ondas interferem uma com a outra, e temos assim um padrão de interferência.
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Para a frustração de seus idealizadores, o experimento Michelson-Morley jamais conseguiu obter tal padrão de interferência.
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Depois de conferir todos os números mais uma vez, deixo o computador recalcular o padrão de interferência.
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A seqüência de faixas de luz e de ausência de luz é conhecida como padrão de interferência.
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O padrão de interferência e a formulação alternativa de Feynman paraa mecânicaquânticaatestamcategoricamenteocontrário.
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Em vez disso, vemos um padrão de interferência claríssimo, com listras claras e escuras, como no caso da luz.
