A desconfiança de todo discurso unificante torna-se, também, o marco característico do pensamentopós-moderno.
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No entanto, a identidade se constitui um dos maiores bichos-papões do pensamentopós-moderno, numa época em que muitíssimas pessoas definham por falta dela.
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De fato, de Bakhtin à Body Shop, de Lyotard às malhas de ginástica, o corpo se tornou uma das preocupações mais recorrentes do pensamentopós-moderno.
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Assim como o corpo humano pouco se alterou no curso de sua evolução, o pensamentopós-moderno só pode lidar com ele como uma "construção cultural".