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Nossa segunda volta foi ainda mais alta, com o perigeu mais baixo.
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Quando ela está mais perto da Terra, temos uma condição chamada perigeu.
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O veículo manteve o curso e a velocidade nos dias precedentes ao perigeu.
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Na segunda, nosso apogeu foi ainda mais alto, e o perigeu mais baixo.
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Necessário é portanto esperar a coincidência da passagem pelo perigeu com a passagem pelo zénite.
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Elon cuspia a medida exata em perigeu e apogeu.
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A lua, coincidência espantosa, cheia e no perigeu, banhava numa luz irônica o tântalo palaciano.
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O fenômeno ocorre quando a Lua atinge o perigeu, ponto da órbita mais próximo da Terra.
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Em outubro e dezembro, a lua fica cheia no mesmo dia em que atinge o perigeu.
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O perigeu lunar ocorre quando a Lua, no percurso da sua órbita, está mais próxima da Terra.
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Bem entendido estava que a Lua no apogeu está mais longe da Terra, e no perigeu mais próxima.
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Agora a lua está no perigeu, em sicigia e perto do Equador, como lhe expliquei ontem à noite.
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Teremos que pegar a nave em movimento, no momento em que ela passar no perigeu de sua órbita.
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Mesmo no perigeu... quer dizer, no perijove, ele está muito alto para ser afetado pela resistência do ar.
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Os pontos máximos de aproximação e afastamento entre os dois corpos recebem, respectivamente, os nomes de perigeu e apogeu.
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Quando a lua cheia coincide com o perigeu, essa distância é de 362 mil quilômetros, conforme dados da Nasa.