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Lançou-se em frente abrindo caminho através do cordão dos pezéteros e gritou:
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Os hoplitas gregos e os nossos pezéteros seguirão atrás como tropa auxiliar.
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Os jovens pezéteros cediam diante do ímpeto espantosamente compacto dos mercenários.
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Entrou e viu-se diante de Címias, um dos comandantes de batalhão dos pezéteros.
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Viraram num corredor vigiado por uma dupla de pezéteros e seguiram até o fim.
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No centro havia os seis batalhões da falange, os pezéteros: cerca de dez mil homens.
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Os pezéteros estavam dispostos em sete fileiras, em trajes de combate e de sarissas na mão.
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Cratero chegou naquele momento com um pelotão de pezéteros que se postaram dos dois lados da pira.
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Leonato pulou ao chão e deteve o primeiro que lhe passou por perto um infante dos pezéteros da falange.
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Parmênio apresentou-se logo depois da alvorada e os pezéteros de vigia tentaram inutilmente detê-lo cruzando as lanças diante da entrada.
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Já estavam perto do palácio do governador, vigiado por um pelotão de pezéteros e por quatro Imortais da guarda imperial.
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Tratava-se deum rapaz da infantaria dos pezéteros, um soldado raso, uma vez que não tinha insígnia alguma demonstrando a sua patente.
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Mandem posicionar todo um batalhão de pezéteros em volta da cidadela e sentinelas no sopé do penhasco: ninguém deve entrar ou sair.
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Estavam presentes Cratero, que chefiava uma unidade de cavalaria pesada, Parmênio, responsável pelo comando da falange dos pezéteros, e Cleito, o Negro.
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Acompanhou-a para fora da tenda enquanto os dois pezéteros ficavam tão rijos, à vista do rei, quanto as lanças que tinham em punho.
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No centro da formação macedônia, no entanto, a retirada dos pezéteros estava a ponto de tornar-se descontrolada fuga sob os golpes irresistíveis de Efialta.