Por isso, determinar o estatuto de Boye foi essencial para provar o crime.

Sem ter como provar a existência dela, não havia como provar o crime.

Talvez até que o enforquem, mas talvez acabem não conseguindo provar o crime.

E isso podia ser significativo emum eventual julgamento para provar o crime doloso.

Para que exista uma condenação, o MP não precisa de provar o crime de corrupção.

Determinar que Boye era funcionário era essencial para provar o crime de peculato e, assim, poder provar o crime subjacente de branqueamento de capitais.

O Tribunal deu como não provado o crime de associação criminosa.

Então, louca de ciúme, ela denunciou o amante, confessando e provando o crime.

Não se provaram os crimes imputados aos outros três acusados.

Nas alegações finais, o Ministério Público considerou ter ficado provado o crime de sequestro.

Para eles, o que o Ministério Público apresentou é insuficiente para provar os crimes.

O coletivo de juízes deu como provado os crimes de rapto, violência doméstica e violação.

Alguns dos advogados ouvidos pela Agência Lusa afirmaram que muito dificilmente será provado o crime de homicídio qualificado.

Se conseguisse provar os crimes, a associação iria aos tribunais e ele forneceria as provas para os advogados.

O Tribunal deu como provados os crimes de Falsificação e Contrafação de documentos, entendendo não se justificar pena de prisão.

Durante o julgamento foram dados como provados os crimes de ofensa à integridade física qualificada, coacção grave e abuso de poder.