Eis aí a razão porque a psiquiatriamoderna se divide em duas escolas.
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Não há cabaço suficientemente resistente para resistir ao pau experimentado da psiquiatriamoderna.
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Essa distinção acompanhará toda a psiquiatriamoderna até nossos dias.
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Pouco a pouco, a espiritualidade está retornando à psiquiatriamoderna e à ciência em geral.
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Eis a história da nossa psiquiatriamoderna: ao flagelarmos o corpo, curamos a alienação mental!
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A loucura é de dois tipos, mas a psiquiatriamoderna tem conhecimento de apenas um deles.
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Nos capítulos a seguir, analisamos um deslocamento significativo nas estratégias de poder que constituem a psiquiatriamoderna.
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Nem a psiquiatriamoderna sonhou com um ser humano com um padrão tão alto em sua personalidade.
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A leitura das principais obras de Kraepelin permite compreender como o conceito de degeneração reaparece no início da psiquiatriamoderna.
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Mais recentemente, cientistas recorreram à psiquiatriamoderna e à neurociência para explicar a vida de personalidades históricas como Joana d'Arc.
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Este não é suficiente para resolver o problema, que se mantém em aberto, mesmo tendo sido deixado de lado pela psiquiatriamoderna.
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Inaugura-se uma abordagem estritamente médica da psiquiatriamoderna, em que já não existe espaço para ouvir os relatos de angústias ou de sofrimentos dos pacientes.
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Como tentaremos mostrar, essas preocupações persistem na psiquiatria ampliada e no discurso daquele que até hoje é considerado o fundador da psiquiatriamoderna, Emil Kraepelin.
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Segundo a psiquiatriamoderna, muitas "vozes interiores" e "desejos autênticos" não são mais do que o produto de desequilíbrios químicos e doenças neurológicas.
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Para alguns autores da psiquiatriamoderna, é parte subestimada do quadro conhecido como Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC), e vizinha de compulsões por comida e jogo.
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Esse psiquiatra alemão, considerado referência obrigatória da psiquiatriamoderna, discute a relevância desse conceito emum texto publicado em 1908, denominado "Sobre a degeneração".