O sol era ardente, como costuma no mês de março: raro passante transitava àquela hora pelo caminho de Nazaré.

Os ladrões que o atacaram quase arrancaram seu dedão, e, se ele não tivesse sido visto por um raro passante, poderia ter sangrado até morrer.

Podiam ver pelos vidros os raros passantes apressados, embrulhados em suas gabardinas.

Apenas os mendigos enchiam as ruas, dezenas e dezenas, pediam esmolas aos raros passantes.

Outros dejetos humanos ocupavam as calçadas, embrutecidos demais pelo álcool para estender a mão aos raros passantes.

Os raros passantes interromperam a caminhada, ao verem um grupo de homens em torno deumageringonça.

Pommery lançou um olhar em volta, esperando ver algum colega, mas só havia alguns raros passantes, totalmente indiferentes.

No caminho os raros passantes, gente do povo, não reconheciam o doutor e a amásia, apenas um casal apaixonado.

Como tinha uma sala livre em sua choupana, costumava hospedar, contra uma pequena paga, os raros passantes aparecidos no arraial.