Ou buscar uma outra maneira de conceber a própria relação de causalidade?

A conduta, portanto, era meramente objetiva, vinculada ao resultado pela relação de causalidade.

Destacam-se três teorias na busca de definir a relação de causalidade:

Surge, pois, o estudo da relação de causalidade, ou simplesmente a causação do resultado.

Quando objetiva a responsabilidade, porém, apenas o fortuito natural descaracteriza a relação de causalidade.

São exemplos trazidos pelos defensores da imputação objetiva, que excluiriam a relação de causalidade:

Exige-se a comprovação da relação de causalidade entre a lesão corporal e a morte.

É imprescindível a relação de causalidade entre a imputação e o exercício da função pública.

De fato, a conduta produz o resultado naturalístico, ligados entre si pela relação de causalidade.

Havia, desse modo, uma relação de causalidade entre as atividades de infraestrutura e a industrialização.

Basta, em qualquer dos casos, a relação de causalidade entre a rixa e o resultado naturalístico.

Exige-se a relação de causalidade entre a função exercida abusivamente pelo agente e o delito praticado.

Cabe-lhe apenas produzir em juízo a prova dos demais pressupostos (dano e relação de causalidade).

Configura-se nos casos em que não há relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.

Somado a tantas transformações de ordem mágica, surge uma relação de causalidade pautada, paradoxalmente, na explicação racional.

E embora se fale muito em eventos desencadeadores, é muito difícil provar uma relação de causalidade estrita.