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Eis, na sua universalidade, o princípio estético essencial: o momento é tudo.
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A política externa brasileira sempre teve como princípio a universalidade nas relações.
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Constitui o conjunto de bens e obrigações, considerado uma universalidade de direito.
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A Cidade é um tipo de comunidade; é a universalidade dos cidadãos.
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Ao contrário: essa expressão passa fora daquela universalidade, que recai na interioridade.
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O relativismo cultural começa por ser a afirmação deum facto empírico.
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Não existe nem o certo nem o errado; existe apenas o relativismo.
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No relativismo, existem algumas ideias que são mais centrais do que outras.
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Não se tratava de relativismo; suas convicções eram mais profundas que isso.
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Os ventos do relativismo sopram com força no Brasil do século 21.
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Perigoso, talvez mal orientado, dado ao relativismo moral, mas bom em essência.
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Isto é pluralismo: não um sinônimo de relativismo, mas antes um antônimo.
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Uma crítica corrosiva do relativismo é o paradigma deumanegação determinada.
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O ensaio do filósofo Alain Finkielkraut é uma denúncia do relativismo cultural.
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É o tipo de relativismo fácil, raso, que serve para impressionar calouros.
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Este relativismo da argumentação, contudo, não é global; não é um relativismo cognitivo.
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No entanto, os argumentos mais comuns em favor do relativismo são os seguintes.
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Em nosso conceito de justiça, também há sinais claros da influência do relativismo.
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Observamos um número crescente de jovens profundamente influenciados pelo relativismo moral.
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O relativismo é o pressuposto, portanto, como visão do mundo, do pensamento democrático.
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Acontece, porém, que o relativismo, como qualquer noção filosófica, pode ter vários sentidos.
