-Foram recolhidos e devem ter sido desmontados - respondeu o barman.

-Não é minha, não posso vender - respondeu o barman.

-Faz um tempinho que não o vejo, Freddie - respondeu o barman.

Cabelos brancos, altos, musculosos e usavam óculos escuros, embora fosse noite - respondeu o barman, fazendo uma careta.

-Só um minuto - respondeu o barman, secando copos.

-Lamento - respondeu o barman, que lambeu o dedo e virou a página.

-Eu acabei de lhe dar um - respondeu o barman, um pouco estupefato.

-Pois não - respondeu o barman, inexpressivo.

-Já ouvi - respondeu o barman, invocado.

-Já vi piores - respondeu o barman.

-A Constituição proíbe a exportação de armas - respondeu o barman, demonstrando uma atitude de respeitosa obediência.

"Está bom, porra", respondeu o barman, jogando dois pequenos círculos de papelão no balcão à nossa frente.

-Alguns clientes queriam que eu deixasse as cervejas servidas e prontas no final do turno - respondeu o barman.

- Pode-se dizer que sim - respondeu o barman - Só o que ele faz é beber e jogar xadrez.

-Ah, é mesmo, o senhor já disse - respondeu o barman, olhando agora para Arthur por cima dos óculos.