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O aumento, em relação à safra anterior, é de mais de 51 milhões de toneladas.
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Já estava quase na hora da colheita seguinte, e eles ainda lhe deviam parte da safra anterior.
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O representante dos produtores Benison Smoko defende a manutenção dos preços praticados na safra anterior de 23 meticais.
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No entanto, a produção ficou muito próxima da obtida na safra anterior, em virtude da recuperação da produtividade.
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Isso representa um crescimento de 3,6% em relação à safra anterior.
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Na safra anterior, o Estado respondeu por 27,8% da produção nacional.
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Ele ressalta que a colheita prevista para este ano representa 100% de crescimento em relação à da safra anterior.
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Esses resultados consolidam perdas de 4,5 milhões de toneladas em relação ao desempenho da safra anterior.
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Nesse caso, o acréscimo em relação à safra anterior seria entre 34,3% e 36,9%.
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Se os números se confirmarem, um aumento de 23,4% em relação à safra anterior.
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Houve expressivo aumento de 8,2% em relação à safra anterior.
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O uso de fungicidas, que teve média de 1,85 aplicações na safra anterior, deve ser menor.
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O valor é 8% maior que o da safra anterior, de R$ 187,7 bilhões.
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O ano novo devia começar com inhames frescos e saborosos, e não com os restos murchos e fibrosos da safra anterior.
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O número é inferior apenas ao registrado na safra anterior, quando foram colhidas 144,1 milhões de toneladas.
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O destaque continua sendo a soja, com produção 9,8% maior do que na safra anterior.
