1
Ela estava tirando o casaco e calçando os sapatos de veludo.
2
Ela tirou os sapatos de veludo e ficou nas pontas dos
3
Os sapatos de veludo vermelho pareciam lisos e finos contra a umidade da câmara.
4
Então uma bengala tocou meu tornozelo e um velho de sapatos de veludo disse:
5
Então senti uma bengala subir-me pelo tornozelo e o senhor de idade com sapatos de veludo disse:
6
A jovem cruzou uma perna sobre a outra, revelando os sapatos de veludo simples que calçava e as pernas expostas.
7
Uma rua de acácias conduzia à casa: o Ega praguejava, enterrando os seus belos sapatos de veludo no chão lamacento.
8
E o Senhor Velho, sem uma palavra, saiu se arrastando e tossindo, os sapatos de veludo velhos batendo nos calcanhares.
9
Os pontudos sapatos de veludo em que tinha fitos os olhos lhe indicaram que aquele fidalgo devia ter algum dinheiro.
10
E os bailes elegantes onde desfilaria os vestidos vindos de Buenos Aires e os sapatos de veludo que mandara buscar na Corte.
11
Os sapatos de veludo negro a deixavam mais alta do que era realmente e exibia as pernas leitosas e bem torneadas, os pés delicados.
12
"Oi, querida." Mamãe sempre flutuava silenciosamente pela casa, pois usava sapatos de veludo.
13
"Vou preparar um chá", disse mamãe enquanto pendurava o casaco e calçava os malditos sapatos de veludo.
