O sargentojaponês olhou pelo fecho da retaguarda para os prisioneiros deitados no fundo.
2
Seguido de dois soldados armados, o sargentojaponês estava parado na soleira da porta.
3
O sargentojaponês que o havia espancado com tamanha selvageria fez então uma pausa.
4
O sargentojaponês estava no assento traseiro, mandando todos prosseguirem.
5
Um sargentojaponês estava caminhando pelo mato alto, entre o fortim e o aparelho.
6
O sargentojaponês responsável pelo centro de detenção estava segurando outra de suas listas de chamada.
7
Esperando com uma pedra acima da entrada da caverna, mirando a cabeça deum sargentojaponês.
8
Jim viu-se no cascalho áspero, entre as botas engraxadas do sargentojaponês, cujas coxas furiosas batiam contra o coldre.
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O sargentojaponês ficou na porta dos passageiros, pistola na mão, acenando para que a multidão de prisioneiros se afastasse.
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Jim observou o sargentojaponês no controle, pequeno mas troncudo, que usava os punhos para empurrar de volta os chineses.
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Com as mãos nos bolsos dos seus calções andrajosos, olhavam silenciosamente, enquanto um sargentojaponês entrava no ônibus para inspecionar os prisioneiros.
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Fora da casa de guarda, onde o comandante da polícia se havia instalado, os cabeças dos blocos estavam falando com um sargentojaponês.
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De repente, um sargentojaponês -vendo o soldado boquiaberto -se aproximou e bateu com violência no rosto dele com uma vara de bambu.
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Awata, o Sargentojaponês, Awata, o Temível, suando e nervoso, adiantou-se e fez uma reverência.
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No terceiro dia, o Comandante do Campo veio andando ao longo dos bangalôs com Awata, o Sargentojaponês.
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Ao passarem pela casa da guarda, bateram continência, e o Sargentojaponês baixo e atarracado ficou de pé na varanda e retribuiu a continência, empertigado.