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1
Pergunte aí ao
senhor
cônego
se eu estou a gracejar!
2
Mas o
senhor
cônego
,
felizmente, sentira-se de repente aliviado!
3
Vir aqui apertar a mão ao
senhor
cônego
,
e ir parao jornalchamar-lhedevasso!
4
Então, confiadas na ciência do
senhor
cônego
,
a Gansoso e D. Maria da Assunção, acocoradas, bufaram também.
5
Não, o
senhor
cônego
não imaginava os passos que se vira obrigada a dar...
6
O
senhor
cônego
ia ver... Era uma criatura incompreensível...
7
E eram entre Amélia e a mãe conversas sem fim sobre esta amizade do
senhor
cônego
,
que decerto lhe deixaria um bom dote.
8
As senhoras olhavam-se, magoadas com aquele caso triste de abandono de alma, - sobretudo pela dor que ele parecia trazer ao
senhor
cônego
.
9
Ela escrevera-lhe, queixando-se do
senhor
cônego
que a retinha na Vieira, dos temporais que já reinavam, da solidão que se ia fazendo na praia.
10
-O
senhor
cônego
me disse que entre estes meninos há um que tem vocação sacerdotal.
11
"Eu não sei,
senhor
cônego
.
"
12
"Acho que não,
senhor
cônego
.
"
13
"Não,
senhor
cônego
"
,
respondi.
14
- Vá, cumprimenta o
senhor
cônego
,
disse Amélia, começando logo, com uma caridade desacostumada, a compor a roupa da cama, a arrumar a alcova.
senhor
cónego
senhor