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Um dia, um jovem talib lhe bateu com uma antena de rádio.
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O juiz do meio, um talib de aparência frágil, era o principal.
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O talib apontou o Kalashnikov para cima e fez alguns disparos.
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Quem falou a seguir foi o talib de ar doentio.
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Depois, o talib fechava os olhos com brandura, num gesto calado e elegante de gratidão.
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Por trás dele, apareceu outro talib brandindo um chicote.
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Na véspera do aniversário de Zana, Talib me chamava logo de manhã.
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Zahia se levantou, Talib fez um gesto, ela tornou a sentar, quieta.
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KIA por Talib RPGs, informaram -morto em ação por lança-rojões talibãs.
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Talib o encontrou uma vez, e diz que só falava na mãe.
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Talib, do Uzbequistão, trabalhou 11 anos na construção civil, em Portugal.
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Com Talib era melhor, eu me dava bem com o viúvo.
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Foi Zahia Talib quem deu a notícia na noite do aniversário de Zana.
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A cabeça era reservada a Talib, que a comia ensopada, com bastante alho.
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Foi então que aconteceu o inesperado: Talib, voz grossa e troante, triscou no assunto:
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Mas quando elas dançavam, Talib lagrimava de gozo, sua barriga tremia de tanto prazer.