1
Depois da cabeça do tendeiro onde estive, esta é uma das mais fartas.
2
Era com efeito grandioso o projeto do tendeiro, grandioso e digno deum tratante.
3
E José das Dornas principiou a dar mais atenção aos modos esquisitos do tendeiro.
4
O gesto de tendeiro foi tão violento, que José das Dornas acrescentou como corretivo:
5
Depois da cabeça do tendeiro é esta uma das melhores em que tenho andado.
6
Esta insistência produziu calafrios na espinha dorsal do tendeiro.
7
Um gesto do tendeiro obrigou-o a prosseguir: Trigueira!
8
Um sorriso encrespou os lábios do tendeiro.
9
O tendeiro deu um murro no mostrador.
10
O que fizera esquecer assim ao tendeiro as suas negras apreensões, e abrira em sorrisos aqueles sobrecenhos da véspera?
11
Eu vou pela mansidão - Olá - bradou o jovial lavrador, vendo o tendeiro - Viva o Sr. João!
12
O tendeiro regalava-se a embrulhar o prato da terrina numa folha de jornal e a acomodá-lo no saco de plástico.
13
Parece um maldito tendeiro!
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Vendo o aspecto dos dois interlocutores, e a vivacidade do gesto do tendeiro, o padre quis saber a razão da contenda.
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E quando Dionísio se voltou, o guarda-pó cinzento do tendeiro ainda se agitava entre as ombreiras da porta, acenando respeitosos adeuses.
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José das Dornas não podia resignar-se a tirar a conseqüência, um tanto dura, formulada pelo tendeiro; mas também não lhe corria escapula razoável.