Será que podiam me tragar até que eu fosse só uma lembrança de alguém desaparecido?

Uma sopa de feijão encarnado com couve que nem conseguiu tragar até ao fim e logo se foi deitar.

Era uma mulher esquelética, sardenta, de cabelos tosados, que acendia um cigarro no outro e tentava tragar até mesmo enquanto chorava.

Esquecer-se-á de a meter no marco postal, almoçará por aí, logo regressará a casa para tragar até ao fim as fezes desta tarde de domingo.

Acendeu a ponta e tragou até o papel e o tabaco ficarem laranja.

Preocupada, meus olhos foram tragados até Braden, mas ele não viu nada disso.

Acendendo a chama, inclinou-se e tragou até o charuto sustentar a ponta queimada.

Já não estava ali, como se tivesse sido tragada até o fundo do mar.

Tragou até que ele acendesse e caminhou até desaparecer na esquina do corredor do apartamento.

Dei-lhe, tragou até o fundo dos pulmões e soprou a fumaça pelas narinas, entrefechando as pálpebras.

Queria ser tragada até à última gota.

-Acendeu o cachimbo com calma e deu tragadas até o fogo pegar.

Não fazia diferença agora se ela fosse tragada até os joelhos ou até a cintura ou até o pescoço.

-Vereis morrer vossos companheiros assassinados infamemente, e não podereis vingá-los; e sereis obrigado a tragar até as vossas queixas, porque o assassino é sagrado!