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Eles têm um fosso comunitário, como uma valeta, à beira das casas.
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A única coisa totalmente evidente é que havia um morto na valeta.
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A lama misturada com sangue no fundo da valeta tinha sido retirada.
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Uma brigada de presos de confiança, os menos conflituosos, cavava uma valeta.
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Travei quase na valeta, para permitir que o condutor prosseguisse a manobra.
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Um regueiro d'água escorria pelos braços e desprendia dela na altura dos cotovelos.
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Hazel seguiu-o engatinhando para fora da lagoa e pelo regueiro escorregadio até chão firme.
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Merda pura corria no regueiro, diante da nossa porta.
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Cada pisada era um regueiro de fósforo.
5
Trinta passos atrás, o foco luminoso, bem cilíndrico, percorria o solo, adornava de sombras fantásticas cada torrão, cada regueiro.
1
Eu tinha chegado ao portão da escola quando meu ca valeiro de armadura brilhante apareceu.
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Ela olhou nos olhos de prata e falou diretamente com o espírito que possuía o ca valeiro.
3
O gado pastava em baixo, num valeiro, em lugar por onde a imaginação mais ardente não podia fazer passar o prodígio.
4
Sombras que tinham frescura na própria cor iam cobrindo os valeiros mais fundos.
5
Sem aviso, chegou a Valeiro das Hortas a tempo de almoçar.
Usage of valeira in Portuguese
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Ele foi enterrado na valeira e nunca mais elas puderam visitá-lo.
2
O Chico pôs a cesta no chão, e largou desenfreado pela valeira fora.
3
Alarmada, quase correu pela valeira fora.
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E quando o viram descer a valeira, a caminho da miséria e da caridade, as palavras da velha pareceram-lhes de traição.
5
Desceu cautelosamente a valeira, atravessou o pátio, e ia já a meter a chave na fechadura quando lhe pareceu ouvir vozes.
6
Mas o aço voou pela vinha fora, foi cair ao fundo da valeira, e duas estaladas secas, rudes, zuniram na cara do provocador.
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Nas valas, os túmulos eram dispostos igualmente em vários terrenos chamados de "valeiras".
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Eu não posso deixar que a enterrem nas valeiras.
9
Agora tem socalcos de vinhas de ambos os lados, ou então escarpas abruptas, como no cachão da Valeira.
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À força de ferro e pá, cerros outrora agressivos, de dentes arreganhados, transfiguravam-se em valeiras amenas, esfareladas e fecundas.
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Se não ficasse ali, esperando, perguntando, eles encaminhariam o corpo para as valeiras e ela nunca mais veria sua mãe.
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Parcialmente submersa pela barragem do mesmo nome, em 1976, a garganta da Valeira assinala ainda vigorosamente a paisagem dramática do Douro ancestral.
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Cansado do esforço erosivo das Cadavadas e do salto da Valeira, alaparda-se debaixo da ponte, espreguiça-se depois, e afasta-se a passo de anjo da balbúrdia.
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O EIA propõe quatro alternativas de traçado, a de Foz Tua (30 quilómetros), Valeira (40 quilómetros), Torre de Moncorvo (32 quilómetros) e Régua (42 quilómetros).