1
Com os olhos fixos no velho escriba Ramosé fez o seu retrato.
2
A veemência que se apoderava do velho escriba rejuvenescia vinte anos.
3
Apesar da sua idade, o velho escriba do Túmulo talvez dispusesse de recursos insuspeitados.
4
O velho escriba levantou-se com dificuldade e caminhou lentamente sob o Sol do meio-dia.
5
O velho escriba poisou o pincel e fitou o colosso a direito nos olhos.
6
Apoiando-se pesadamente na bengala, o velho escriba dirigiu-se com lentidão à zona dos auxiliares.
7
Em frente de Mehi, o velho escriba apoiou-se na bengala.
8
O velho escriba meteu pela rua principal, respondendo com resmungos aos cumprimentos dos aldeões.
9
Com mão ainda firme, o velho escriba quebrou o selo.
10
Tinha sido instalado um guarda-sol para proteger o velho escriba Ramosé dos ardores do Sol.
11
O velho escriba cedeu, como nas outras ocorrências domésticas.
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O velho escriba não respondeu à provocação e, ajudando-se com a bengala, iniciou a descida.
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Mehi não conseguia descontrair aquele velho escriba cuja resistência ao vinho branco dos oásis era surpreendente.
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Ficaram todos suspensos dos lábios do velho escriba.
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Particularmente, ela achava que Taita, o velho escriba, fora retratado como um fanfarrão afetado e vaidoso.
16
Os rostos dos juízes estavam impassíveis, com excepção do do velho escriba Ramosé, que parecia sorrir.
