1
De tarde o caminho entre as urtigas era verde-negro como de manhã.
2
A cor do mar mudara-se deum verde-negro para um brilhante alvor.
3
Do verde-mais-verde ou do verde-negro, adivinham-se obscuras clareiras, recessos onde as borboletas vão-se.
4
Borboletas desconformes agitavam as asas no crepúsculo coagulado, verde-negro, da floresta.
5
Quando Fidêncio fazia uma pausa, um besouro verde-negro zumbia sonoramente, batendo-se pelas paredes.
6
Lá no fundo, bem no fundo podia distinguir as serpentes enleadas num nó verde-negro.
7
No fundo, lá no fundo do fosso podia distinguir as serpentes enleadas num nó verde-negro.
8
O verde-negro dos pastos, o verde dos Açores, quente e húmido, emborralhava- se até longe.
9
O parque subia escarpado, verde-negro, porque o céu estendia a mão para agarrar as árvores.
10
No bojo verde-negro os relâmpagos incendiavam-se a miúdo, e o trovão reboava com um estampido surdo.
11
Subindo os degraus na direção deles, coleante como uma serpente, vinha um fio de lodo verde-negro.
12
Seu corpo verde-negro era grande demais, encaroçado demais.
13
O outro é verde-negro, máquina e ferro.
14
O dia declinava rapidamente e as sombras da noite começavam a estender-se sobre o verde-negro da floresta.
15
Ali, diante do verde-negro mar de colinas sem horizontes, deve ter encurtado distâncias com seu Pai Celeste.
16
Morel apareceu com Alec (jovem oriental e verde-negro).