1Nietihw, olhos pregados no alcantil, fez-lhe sinal para que não se movesse.
2Sinuhe concordou, lembrando-se do lançamento da letra por cima do alcantil.
3Um dia estalou o penhasco; e subitamente escalado, um estilhaço do alcantil rolou sobre a laje.
4O velho debruçou-se sobre o alcantil, e com um gesto feroz apontou o álveo do rio:
5À direita ficava o alcantil; à esquerda o bamburral que terminava logo adiante emum vasto alagado.
6São pardas as rochas do alcantil.
7Ele dirigia em silêncio, subindo o alcantil, e levantava a mão velozmente sempre que eu tentava dizer alguma coisa.
8Arrimando então contra o alcantil o corpo, que sentia vergar ao próprio peso, submergiu-se o capanga em profunda cogitação.
9Um deles, arraigado obliquamente no alcantil à beira do arroio torrentoso, atravessava o panorama numa diagonal torta e excêntrica.
10O pálido clarão da lua, surgindo dentre as brumas da procela, iluminou o alcantil que sumia-se pelo antro profundo.
11Descobriu um caminho que dava acesso à base do alcantil e pôs-se a procurar seus ouriços-do-mar no meio do entulho.
12Quenestil acocorou-se diante das marcas que o homem deixara na neve, e viu que levavam ao alcantil montanhoso a Oeste.
13O sujeito avistara aquela espécie de diabo negro agarrado ao alcantil e, largando a picareta, enfiara-se pela escavação a dentro.
14Ha seis anos ainda eu a vi, encostada emum alcantil da rocha que avança como um promontório pela margem do Paraíba.
15Cresceu a vergôntea, mas encontrou a escarpa saliente da rocha que lhe ficava sobranceira, e foi insinuando-se por uma brecha do alcantil.
16As grandes massas graníticas semeadas na lomba do penhasco foram a uma e uma precipitadas das alturas do alcantil nas profundezas do abismo.