1Vai livremente às casas de jogos, às tabernas de vinho, às casas de alcouce.
2Depois de algum tempo uma das moças do alcouce apareceu.
3Gregório de Matos viu os dois padres entrarem no alcouce.
4As mulheres no alcouce faziam uma enorme algazarra.
5Em certas ocasiões, enquanto as mulheres do alcouce se divertiam, ela se trancava no quarto chorando.
6Uma toada banal de alcouce, rasteira e dissolvente.
7Anica de Melo ficou resplandecente ao ver Gregório de Matos em pé, no meio do alcouce.
8Caminhou até uma casa de alcouce mantida por um mulato forro de meia idade chamado Pascoal.
9No momento da invasão estava no alcouce, vestido com a roupeta jesuíta a tramar com Gregório de Matos.
10A moça entrou no alcouce, ligeira.
11E como se dissesse um alcouce!
13Eram mulheres, que, em suas lutas e rivalidades de alcouce, vibravam o punhal de preferência à navalha traiçoeira e baixa.
15Uma rapariga deum alcouce próximo procurou meu auxílio porque seus olhos estavam tão cheios de crostas que lhe dificultavam a profissão.
16Apenas os escravos não podiam entrar ali pois afugentariam os demais fregueses, ainda que as mais solicitadas damas do alcouce fossem as negras.