1E o que diria Lysander quando tamanho aleive lhe alcançasse os ouvidos?
2Tamanho aleive só podia ter origem na boca venenosa de Estrid!
3Fechei os olhos, recusando-me a testemunhar aquele aleive.
4Não será aleive atribuir-lhe uma pouca de astúcia, ou hipocrisia, se quiserem; perspicácia seria mais correcto dizer.
5Este aleive também te cobre de vergonha!
6E, por tamanho aleive, mereciam ser castigados!
7E esta só palavra, sem nenhum protesto ou admoestação, dissipou o aleive de D. Plácida, que ficou triste.
8E esta só palavra, sem nenhum protes-to ou admoestação, dissipou o aleive de Dona Plácida, que ficou triste.
9Percebe-se logo, é bem de ver, que se tratava deum aleive da política, onde muitos chafurdam a língua.
10O aleive, a mentira a ultrajavam injustamente com suspeitas cruéis; não era calúnia porém, a fama da sordícia do seu coração.
11Os versos falavam de injustiça e intolerância, de hipocrisia e aleive, de sangue e morte, mas também se referiam à beleza e à alegria.
12Além disso assacou mil aleives e calúnias por conta da pobre Isaura.
13No ajuste da prestação de contas, Tieta pode resolver cobrar aleives do passado.
14Não resultava constitucionalmente de nenhuma prévia argumentação de injúrias, de aleives e de cartas roubadas.
15QUIXOTE -Ah aleives, urdiduras, tramas vis!
16Deste modo e com juízos tais não há inocência, nem probidade, que escape aos aleives do jogador infeliz.