1Como Leonel se enlevara nesta maravilha da antemanhã, o Aio disse-lhe brutalmente:
2Seguiram os três, calados, pelo campo afora, na luz suave da antemanhã.
3Alertadas ou não, o fato é que não houve descarga naquela antemanhã.
4Na antemanhã a rapariga tem a luz míope do sonho por acabar.
5Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã.
6E reatada a marcha, na antemanhã seguinte, reconheceram que estavam na zona perigosa.
7Caía uma chuva fina, na antemanhã filtrava-se uma débil luz pálida.
8Na alcova mórbida e morna a antemanhã de lá fora é apenas um hálito de penumbra.
9Ali chegou na antemanhã seguinte o comandante geral; e mais tarde o resto da divisão, tendo-se tornado.
10Tudo é vão, como mexer em cinzas, vago como o momento em que ainda não é antemanhã.
11Depois, vinha o momento penoso da antemanhã.
12Disponde tudo para que antemanhã a vossa hoste nos vá tomar o campo em que temos de espera-los.
13Lá fora a antemanhã tão longínqua!
14Lá se vão pela estrada estreita; Tereza, dengosa, se aconchega ao peito de Januário, na aragem fresca da antemanhã.
15Um hábito que adquiri em viagem, de envolta com o frio da antemanhã, faziam-me regularmente acordar ás três horas.
16De sorte que na antemanhã seguinte, rumo firme ao norte, a tropa prosseguiu pare Penedo, salve deumaposição dificílima.