Miethe apresentou uma formidável versão do argumentocosmológico apoiado nas seguintes premissas:
2
A maior plausibilidade aparente do argumentocosmológico, comparado com o ontológico, é, portanto, ilusória.
3
O argumentocosmológico é mais plausível do que o ontológico.
4
Esse é o assunto da disciplina científica da cosmologia e o argumentocosmológico em filosofia.
5
Qualquer argumentocosmológico baseado no fato de existir pessoas conta com o chamado Princípio Antrópico.
6
O argumentocosmológico de Richard Swinburne oferece uma explicação bastante promissora, talvez a certa, finalmente.
7
Apresentei esta teoria no capítulo 7, ao expor o argumentocosmológico da existência de Deus.
8
Em nenhum dos casos o argumento parece adequado: esta versão do argumentocosmológico não parece promissora.
9
O maior crítico filosófico do argumentocosmológico a favor da existência de Deus foi David Hume.
10
Em uma recente discussão com Swinburne, comentei que sua versão do argumentocosmológico parece estar fundamentalmente certa.
11
Kant tinha razão: o argumentocosmológico da existência de Deus só funciona quando é escorado pelo argumento ontológico.
12
Uma vez refutada a crítica de Hume, é possível aplicar-se o argumentocosmológico no contexto da moderna cosmologia.
13
Vejamos outra versão mais promissora do argumentocosmológico, proposta por G. W. Leibniz (1646-1716).
14
De minha parte, prefiro o argumento ontológico, o argumentocosmológico e os demais argumentos correntes, ao ilogismo sentimental que surgiu de Rousseau.
15
Em The Presumption of Atheism, defini argumentocosmológico como um que tem, como ponto de partida, a afirmação de que existe um universo.