Kumo lançou uma cuspidela de bétel sobre um lagarto que passava.
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Era um homem bochechudo e com os dentes acastanhados do bétel.
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Quando cuspires, ficas sem saber se é sangue ou bétel.
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Choon, a tília branca envolvida em folhas de bétel?
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O piso era coberto de esteiras de bambu, muito salpicadas de suco de limão e bétel.
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O babu começou por meter na boca o pedaço de bétel que tinha acabado de preparar.
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Um sorriso luminoso que se estendia ao rosto enrugado, aos olhos claros e à boca avermelhada do bétel.
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Começou a escarrar, mas como tinha pan na boca era impossível saber se estava a cuspir sangue ou bétel.
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Alguns polícias fizeram uma mortalha de bétel, que lhes dava aos dentes e gengivas uma cor sanguinolenta e nada agradável.
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Quando o alemão se aproximou, Kumo continuou imóvel, acocorado de encontro à árvore, olhos baixos, maxilares mastigando a noz de bétel.
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O vendedor de cigarros secava as folhas, besuntava-as com pastas variadas, recheava com tâmaras moídas, coco, bétel e especiarias, formando pequenos embrulhos.
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Foi até a balaustrada cuspir restos escarlates de bétel, depois começou a percorrer a varanda com passos curtos, as mãos atrás das costas.
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Depois de mais três horas na fila que se formara nos degraus manchados de bétel, encontrou-se mais uma vez diante do funcionário de óculos.
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Ninguém tinha coragem de se amotinar, mas se uma mulher européia andasse pelos bazares sozinha alguém provavelmente lhe cuspiria suco de bétel no vestido.
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Felizmente, desodorantes e refrescantes do hálito estão prontamente disponíveis no mercado e são provavelmente mais eficazes do que as folhas de bétel sugeridas por Vatsyayana.
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U Po Kyin, que seus pensamentos anteriores haviam deixado de bom humor, cumprimentou Ba Sein rindo e indicou a caixa de bétel com um aceno.