1Tinha vergonha de falar: trocava o pê pelo bê (Não bosso, babai!
2Com agá depois do bê e dos dois dês.
3Certo dia, quando conversavam sobre maneiras de despertar-se bêbados profundamente embriagados, para que esses bê-
4Ele vinha pegar um bocado de gente bê bada.
5Remigio mal escreveu o primeiro bê maiúsculo, preto, gordo, quando ambos ouvem uma voz atrás deles.
6Agora, o terceiro bê está fazendo falta.
7Gérson Sabino pegou papel e lápis e demonstrou pora mais bê que o caneco já era nosso.
8Preste atenção, Lucio o olha nos olhos, fala lentamente, biblioteca se escreve com bê de burro; Babette também.
9Os soldados de guarda, que haviam sido avisados, não disseram nem a nem bê e abriram o portão.
11Não me disponho a abrir mão do prazer de passear com você devido ao comentário de a ou bê.
13Estão cegos, surdos e bê-
14Remigio os vê entrando na biblioteca e aguça os ouvidos enquanto pinta o outro bê maiúsculo e gordo embaixo do primeiro.
15Cá, erre, a, bê, bê, é, soletrei, estendendo a agenda paraa arrumadeira,já queela tinhadesistidodeprocurarmeusóculos.
16Olhou para Bê, que era o irmão mais próximo, preso na corrente.