1E se o chamo de filho, perdoe: é balda de gente madura.
2Não podia deixar o poder à balda e criar um vazio.
3Não há balda, como se diz em Minas, que lhe passe.
4Mas depois, conhecendo-lhe a balda, dormia e chuchava a sono solto.
5Diante de tudo isto, e balda de recursos protelatórios, a rea-
6A liberalização dos costumes, que soa bem, muitas vezes leva à mais pura balda.
7A sua balda e estribilho certo era dizer a tudo:
8Lá estava tudo um bocadinho à balda, não havia controlo.
9Percebi que haviam pretendido conferir-me uma distinção, balda possivelmente por teimar em considerar-me ateu.
10Mas desta feita curo-lhe a balda, ora se curo!
11Aquilo parece ser uma balda, mas é muito preparado.
12Esta era a sua balda e a sua teima.
13Mas riam-se dele, por essa balda de aparecer nu!
14Mas não há uma estrutura fixa nestes sectores, é tudo à balda, o que é pena, exemplificou.
15Já os rapazes lhe conheciam a balda.
16Deve ser uma balda, como ele gosta.