1A garota crescera muito e também usava um vestido preto por baixo do bibe.
2Meus dias de criança vestidos vós mesmos de bibe!
3Tinha de pôr bibe, gorro e calçar as alpercatas.
4O homem vestido de preto segurava Brao pelo colarinho do bibe e Brao gritava: Elena!
5Uma fotografia lindíssima em que a menina me parecia a minha prima Manuela, com bibe.
6Odiava o bibe, odiava a doutrina, aqueles que terão sido os meus primeiros reptos ao situacionismo.
7Numa barbearia, adultos de bibe, sonolentos, deixavam-se escanhoar.
8Não queria rasgar o bibe, nem desmanchar a risca do penteado, nem sujar as botas, é claro!
9Era deumamenina na guerra do Iraque, de bibe branco e com fumo a sair-lhe das costas.
10Tens algibeira no teu bibe?
11Engolia apressadamente o leite e as sanduíches que me eram dados depois de ter tirado o bibe azul-marinho do uniforme.
12Num relâmpago, como quem tem medo de refletir ou de se enganar, ei-lo que despe a blusa e o bibe.
13E se ele despisse o bibe e a blusa?...
14A noite longínqua, o rosto aflito; o bibe de riscado, as rosas, o diabo do pé; o chocalho da água nos pulmões.
15Foi a avó Teresa quem o acompanhou à escola no primeiro dia e lhe colocou o bibe e o foi buscar à tarde.
16Enfia os calções num segundo, veste a blusa ao contrário, os botões do bibe, mal seguros, saltam-lhe todos sob os movimentos convulsivos das mãos.