1Ou quem sabe se numa reviravolta de intenções, aproveitando o Gusmão para se branquejar e subir numa genealogia.
2Ainda se encontravam ossadas a branquejar por entre as urzes bravias, ferros partidos de lanças, arneses carcomidos de ferrugem.
3Por detrás, lá longe, a aldeia da Abadia a branquejar na verdura dos montes onde costumava ir à caça...
4Nos cerros remotos, pôr cima da negrura pensativa dos pinheirais, branquejavam ermidas.
5A fumaça dos tiros branquejava como leite, sobre o verdor da relva.
6Um vulcânico toque de alvorada havia irrompido na noite que já branquejava.
7Longe, branquejavam outras velas: eram os cutters dos clubes de yachting.
8Muito me hei de alegrar de ver vossos crânios branquejando na areia, amanhã.
9Casas e muros branquejavam no meio do maciço escuro do arvoredo dos quintais.
10Ao pé branquejava, já tida, a grande carcaça deum dromedário.
11A jangada escorrega pelas lisas águas até desembocar numa margem onde a areia branqueja.
12Casas acasteladas branquejavam no pano de fundo, nalguma colina do Reno amiga das vinhas.
13Com aquela macacoa da idade, tivesse juízo na carapinha branquejada.
14De quando em quando, branquejava por entre árvores uma mansão.
15O pai riu, e seus fortes dentes branquejaram para ela.
16Lá no fundo do jardim, por entre árvores, branquejava a casa do homem odiado.