1
Só falta agora oferecerem carne crua e taças de sangue no cardápio.
2
Minha inocência pueril era alimento para aqueles lobos que comiam carne crua.
3
Mas eclipsam tudo, a carne crua, as lãs coloridas, as terrinas brilhantes.
4
Então dei-lhe um naco de carne crua banhado em essência de datura.
5
É uma textura macia como carne crua, e o rasgo fica avermelhado.
6
Dormiu em pé, caminhou nu, comeu carne crua e delirou de malária.
7
Em sua forma de lobo, Anna podia comer carne crua e gostar.
8
Se a tivesse, não estaria ali, fedendo a suor e carne crua.
9
Um pão e um grande pedaço de carne crua apareceram logo depois.
10
Não tinham um gosto ruim, apesar da sensação borrachuda da carne crua.
11
Mal conseguia pensar, com o gosto de carne crua ainda na boca.
12
Começou a lamber a carne crua, excitada com o gosto de sangue.
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Haviam torturado e sido vítimas; comido carne crua de seres que imploraram piedade.
14
Em ambos os casos era como morar numa casa de carne crua, garantia.
15
Mas Alzamora teria apreciado um lobo; teria, até mesmo, alcançado-lhe a carne crua.
16
A fome de carne crua não era nada novo para ele.
