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1
Fecharam-me no caixão, colocaram-me no
carro
mortuário
e conduziram-me ao túmulo.
2
O
carro
mortuário
avançava mais lentamente, com seu balanço que se acentuava ainda mais.
3
E esperou, um
carro
mortuário
à espera de sua carga.
4
Jean marchava atrás do
carro
mortuário
num universo glauco, em que passavam os bondes.
5
E o
carro
mortuário
continuava a avançar, no meio do verdor, sob o vasto céu.
6
O
carro
mortuário
e a carta persuadiram-na de que corria os mais sérios riscos naquela noite.
7
A primeira coisa que viu ao botar o nariz para fora da janela foi um
carro
mortuário
.
8
O
carro
mortuário
havia retomado sua marcha lenta, o cortejo se espaçava ainda mais na estrada, os carros acompanhavam.
9
Oito cavalos negros puxavam o
carro
mortuário
e sobre as cabeças deles agitavam-se grandes penachos de plumas de avestruz.
10
O
carro
mortuário
,
com o seu corpo, cruza as ruas de São Paulo (escavadoras mecânica, serras, bate-estacas), lento.
11
O
carro
mortuário
dos indigentes (como quisera o poeta) destoava à frente do cortejo de ministros, embaixadores e acadêmicos.
12
Os
carros
mortuários
reentram no ghetto com cerca de 1 tonelada de mercadorias.
13
Amargurada e silenciosa, Hatéria permanecera na casa, até o instante em que os
carros
mortuários
acompanharam Alba Lucínia às sombras do sepulcro.
carro
mortuário
carro