Doze pessoas morreram: nove jornalistas, incluindo autro dos mais reputados cartunistasfranceses, o vigilante do prédio onde está sedeada a redação, e dois polícias.
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Dois terroristas entraram na redação do jornal de humor Charlie Hebdo e fuzilaram covardemente doze pessoas, entre eles três dos mais celebrados cartunistasfranceses.