A catástrofe do ultravioleta, também chamada catástrofe de Rayleigh-Jeans, é uma falha da teoria clássica do electromagnetismo para explicar a emissão electromagnética de um corpo em equilíbrio térmico com o ambiente, ou um corpo negro.
Se fosse um efeito real, a catástrofeultravioleta seria realmente uma catástrofe.
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Essa era a situação quando Planck começou a examinar a questão da catástrofeultravioleta.
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Mas como não se observava essa catástrofeultravioleta, algo devia estar errado no raciocínio de Rayleigh.
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Mas, diferentemente daquelas encontradas no colapso radiativo do átomo ou no caso da catástrofeultravioleta, essas infinidades não eram perturbadoras.
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Planck percebeu que essa suposição era a causa da catástrofeultravioleta, e que se mudasse a hipótese aquele incômodo infinito desapareceria dos cálculos.
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Essa conclusão paradoxal ficou conhecida como a catástrofeultravioleta: ultravioleta porque esse era o início do espectro de alta frequência, e catástrofe porque era mesmo.