1Pegou-o no coio e estreitou-o contra seu coração.
2O pântano em que se transformou o futebol nacional é apenas digno do mesmo coio dindigentes, com que Almada Negreiros retratou Dantas.
3Atlas, Hiperíon, Coio e os outros gritaram alegremente, doidos por uma competição.
4E então restaram apenas quatro irmãos: Coio, Jápeto, Crio e Hiperíon.
5Coio ficou com o Norte; e Crio, com o Sul.
6Febe acabou se casando com Coio, o cara do Norte, porque ele também tinha o dom da profecia.
7Esse tal de Coio era vagamente familiar porque tinha os olhos frios de Ártemis e o sorriso de Apolo.
8Estava pronto para tirar a tampa da Contracorrente se fosse necessário, mas até então Coio não parecia tê-lo notado.
9-Seguramos Urano, nosso pai, no chão -disse Coio.
10-Hã, bem, sabe esses vislumbres do futuro que Coio e Febe às vezes têm?
11Esses recantos nocturnos viraram mesmo coutos, ingombotas, não confundir com coitos, mas sim com coios onde os bandidos se escondem.
12-Você agarrou o pé direito de nosso pai, se bem me lembro -disse Coio.
13-Ah, como é bom vê-lo... -Coio tamborilou os dedos no elmo de cabeça de urso.
15-Coio sacou a espada enorme.
16-Você se lembrou de Coio?