1Levava os pés nús e das costas pendialhe uma bolsa de coiro.
2Bambeavam-lhe as pernas, e o coiro da cabeça queria despegar-se-lhe dos ossos.
3Já estavam ambos com o avental de coiro e o chapéu de papel.
4Pelagueia passou a mão pelo coiro frio da mala e encostou-se a ela.
5Os seus olhos fixaram-se no cadeirão de coiro atrás da secretária de Bronski.
6Osório observou-a um instante, observou-lhe a saia preta de coiro, a camisola preta.
7Então, tirou do bolsinho do casaco uma grande carteira de coiro.
8Não seria o primeiro a usar o coiro da mulher para negociar qualquer coisa.
9Pouco depois chegou um homem que trazia uma corda e um balde de coiro.
10No fim de contas, salvamos o coiro daquela gente toda.
11O coiro identificou-he hor hausa da fotohrafia em que hareço um animal de estimação.
12Achou uma vez uma bolsa de coiro com um quartinho.
13O mais certo é meter-se nalguma e depois não saber sair com o coiro.
14Um homem com as mãos sujas e um avental de coiro apareceu à porta.
15De quando em quando, entravam prisioneiros, vestidos de cinzento, com grossos sapatos de coiro.
16O garoto tinha calças curtas cor de café com leite, suspensórios tiroleses de coiro.