1O cornuto retirou-se com seus chifres, mas o azar manteve-se e cada vez maior.
2Com sua flamante espada, o arcanjo varreu Diógenes, muita prosa e pouca ação, um pobre espírito, de terceira, um cornuto.
3Bem aqui, no meio deste capítulo, está a palavra cornuta, soletrada no texto do próprio livro.
4O que sobra é apenas um alfabeto regular, com as letras da palavra cornuta removidas para não aparecerem duplicadas.