1Já amarinhara ao coruto, estendera a pata vezes sem conta e nada conseguira.
2De lá adivinhava uns vultos, um deles pusera-se em riba do coruto dum palheiro e daí fazia sinais.
3No coruto deum pinheiro mais alto e mais distante, um donairoso melro assobiou o seu estribilho de boémio madrugador.
4Uma dupla timidez conferia a caminhada um ambiente tenso, até que ele recebeu um zéfiro no coruto descabelado e então lembrou de perguntar.