1A industrialização cotó de Juscelino fincou pé, abrindo uma nova história brasileira.
2A cadela, balançando o rabo cotó, gira em volta das pernas dele.
3Ela balança o rabo cotó e então para, farejando o ar.
4Tinha um braço inteiro e o outro era um cotó que parava no cotovelo.
5Ela lhe lambe a outra mão, balançando o rabo cotó.
6Ela encontra o meu olhar bate na manta algumas vezes com o seu rabo cotó.
7Jonas é cotó deum braço, não precisa contar como o perdeu, todos se dão conta.
8Um outro, que saiu por último, aproximou-se com um andar claudicante, seguido por um cão cotó.
9Ele arrastava a perna direita, e o braço direito era meio cotó, como uma asa de galinha.
10Além da família num sentido especial, Dirico era um dos filhos do sapateiro cotó, conhecido por essa mutilação, "o Cotó".
11Dos filhos do Cotó ele era o de gênio mais violento.
12Cotó foi aplastado na hora pelas rodas duplas traseiras do caminhão.
13Tive na infância um cachorro que a gente dizia para ele: Morre, Cotó, morre!
14Outras levavam apelidos: Maria Cotó, Maria da Sandália, Maria Doceira, Maria Visgo de Jaca, Maria Machadão.
15A cerimônia será antes do Natal, com exibição de ternos-de-reis e do bumba-meu-boi de Valdemar Cotó.
16Quando fazíamos com que se aproximassem, eles piavam alto, batiam as asinhas cotós e corriam para longe.